sábado, 30 de janeiro de 2010

Google: muito além das buscas

* Artigo do site iConnect.

Google. Para muitas pessoas, apenas essa palavra já significa muita coisa. Para outras, essa gigante americana da internet é conhecida pelo buscador que lhe trouxe a fama e que marcou o nome da companhia na web.
O Google foi criado em 1996 por Larry Page e Sergey Bin, ainda estudantes universitários, que tinham a idéia de desenvolver um buscador rápido, eficiente e prático. Assim surgiu o famoso Google Search.
A escolha do nome foi a partir da expressão googol, que representa o número 1 seguido de 100 zeros. E, devido a um erro na hora do registro, chegamos ao Google! A sede da empresa fica no Googleplex em Mountain View, na cidade de Santa Clara, Califórnia, nos EUA.
Hoje, o Google é a maior empresa da internet e conta com dezenas de aplicativos e ferramentas que, na sua maioria, são gratuitas. E muitas delas você utiliza sem nem mesmo saber que faz parte dessa grande gama de produtos.
Digamos que você queira usar a internet para ver um vídeo bacana, que algum amigo seu comentou há um tempo. Você abre o Google Chrome e vai direto para o YouTube e tem acesso ao maior acervo de vídeos de todo o mundo, com diferentes funcionalidades e conexões com diversos lugares da rede.
Mais de 50% do mercado desse segmento é comandado pelo YouTube, sendo esse o sexto site mais acessado em todo o Brasil. O Google comprou o YouTube em 2006, por US$ 1,65 bilhão e unificou o serviço com o Google Vídeo. No mesmo ano a Time, uma das mais conceituadas revistas americanas, elegeu o serviço como a maior invenção daquele ano.
Ai, você quer mostrar aquele vídeo para todo mundo. Abrimos o Orkut e compartilhamos vídeos e fotos com toda a nossa rede de amigos. Aliás, o Orkut é a maior rede social do Brasil, com 23 milhões de pessoas filiadas ao serviço. Devido a esse número gigantesco, a rede social é comandada pelo Google Brasil desde 2008.
Feito todo o processo, você acessa o Gmail e troca conversas com seus amigos através do e-mail convencional ou pelo GTalk, a ferramenta de bate-papo do Google. O Google Mail é o maior serviço de emails da web, oferecendo mais de 7,3Gb de espaço para armazenamento na caixa de mensagens.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

iPad: o tablet da Apple


* Artigo do site iConnect.

Steve Jobs, executivo-chefe da Apple, disse hoje, ao abrir o evento de imprensa da companhia: "Queremos começar 2010 ao lançar um produto mágico e revolucionário". Depois de inúmeros rumores, iPad se confirma como o tablet da Apple, incluindo uma versão com conectividade 3G. O aparelho pesa 680 g, tem 1,27 cm de largura e tela de cristal líquido de 9,7".
Para Jobs, o iPad se encaixa em uma nova categoria de produto, entre o smartphone e o notebook, sem ser, necessariamente, um netbook. "Todos usamos laptops e smartphones, e levantamos a questão: existe espaço para algo intermediário? Nos questionamos por anos para criar tal categoria, tínhamos que ser melhor ao fazer certas tarefas, melhor que o laptop e melhor que o smartphone", afirmou Jobs.
O iPad permite navegar na internet (ainda sem suporte ao padrão Adobe Flash, como no iPhone), ver vídeos e ouvir músicas, com downloads direto da iTunes Store. A tela de 9,7 polegadas é sensível a múltiplos toques e permite digitar em um teclado virtual. O iPad usa um processador Apple A4 de 1 GHz, tem conectividade Wi-Fi (padrão 802.11n), armazenamento de 16 GB a 64 GB (em memória Flash), Bluetooth 2.0, alt0-falantes, microfone e, diz Jobs, bateria que dura até 10 horas.

O tablet da Apple usa o mesmo sistema operacional do iPhone. Desse modo, é possível rodar aplicativos do smartphone em tela cheia no iPad. A Apple oferece, a partir de hoje, um novo kit de desenvolvimento de software para o iPhone para criação de aplicativos do iPad.

Além disso, o iPad vem com aplicativo iBooks, para leitura de livros eletrônicos. "A Amazon fez um grande trabalho ao ser pioneira nisso", disse Jobs. O iBooks permite comprar livros eletrônicos de cinco editoras norte-americanas inicialmente. O iPad roda também uma versão adaptada do pacote de produtividade iWork, da Apple.

A versão com 3G será vendida com exclusividade pela operadora AT&T nos Estados Unidos, com planos especiais de dados para o aparelho (US$ 14,99/mês para 250 MB, US$ 29,99 para acesso ilimitado). Na versão apenas com Wi-Fi, o iPad vai custar US$ 499 (16 GB), US$ 599 (32 GB) e US$ 699 (64 GB). Com 3G, some US$ 130 a cada aparelho.

Segundo a Apple, o iPad na versão com Wi-Fi começa a ser vendido em 60 dias. Com 3G, em 90 dias nos Estados Unidos.



Fonte: Terra

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

32 e 64 bit: você sabe as diferenças?

* Artigo do site iConnect.

Você sabe as diferenças entre 32 bit e 64 bit? Sabe quais as vantagens e desvantagens de se ter um processador ou um sistema operacional em um ou outro padrão? Bom... para começar, é bom entender que bit é uma unidade. Do mesmo jeito que os metros servem para medir distâncias, o bit serve como medida de informação digital. Teoricamente, o processador de 64 bit pode processar o dobro de bits que um processador de 32 bit ao mesmo tempo. Isso é até meio óbvio. Outra vantagem dos processadores de 64 bit é que eles conseguem gerenciar muito mais memória RAM. Os de 32bit só trabalham com o máximo de 4 giga, número baixo se levarmos em consideração as exigências de alguns programas que já fazem parte do nosso dia-a-dia. Só que para todo esse potencial seja aproveitado ao máximo, é necessário que o seu sistema operacional também opere em 64bit. Por isso mesmo, o Windows XP, o Vista e, mais recentemente, o Windows 7, oferecem as 2 possibilidades.
Até pouco tempo, por mais que você tivesse um processador e um sistema operacional rodando em 64 bit, ainda enfrentaria problemas. É que a maioria dos programas disponíveis no mercado ainda não tinha se adaptado à nova realidade. Hoje, quase todos os softwares já rodam na nova plataforma. Portanto, é bom que você dê preferência a um processador 64bit e a um sistema operacional 64bit a partir de agora. Aliás, os processadores de 32 bit, tão fortes no mercado até pouquíssimo tempo, já estão caminhando para o esquecimento.

Fonte: Olhar Digital.

Sobre o desenvolvimento de temas WordPress

* Artigo do site iConnect.

O que é um tema WordPress?

Imagine o sistema de tema do WordPress como uma "pele" do seu blog/site, tendo a sua disposição diversas cores e formatos e controles precisos sobre a apresentação gráfica e de conteúdo.
Um tema WordPress é uma coleção de arquivos que juntos produzem a interface gráfica com a identidade visual desejada. Esses arquivos são chamados de arquivos de templates, os quais podem ser imagens, folhas de estilos (CSS), JavaScript, páginas personalizadas e arquivos PHP.
O WordPress é muito flexível ao ponto de lhe permitir o uso de arquivos personalizados, mas rígido em relação a alguns arquivos-padrão, os quais precisam respeitar certa nomenclatura.

Devo realmente criar um tema WordPress?

Sim e não. São duas respostas condizentes a essa pergunta e lhe explico o motivo.
A quantidade de temas disponíveis no diretório do WordPress.org não é tão expressiva quanto os plugins. Há mais de 1.000 temas gratuitos. Já a quantidade de downloads, sim, foi mais de dez milhões.
O que significa dizer que você terá um tema parecido com diversos outros e seus usuários não assimilarão uma identidade própria que o lembre. Se for um blog corporativo ou o site de uma empresa, o problema é ainda maior.
É relevante desenvolver um tema específico e garantir a preservação da identidade visual do projeto em que está envolvido e atender seus próprios anseios. E, te garanto, é muito simples e fácil.

O que você precisa para criar um tema WordPress?

Imaginação e conhecimentos em design para criar um bom layout; dominar o HTML e o CSS que compõem as camadas de marcação e apresentação, respectivamente, além de conhecimentos básicos de PHP e das tags de template do WordPress.
Os temas WordPress, além de HTML e CSS, utilizam o PHP para chamar suas tags de templates do WordPress. Logo, se faz necessário um ambiente de desenvolvimento para essa linguagem. O XAMPP poderá te auxiliar na instalação do referido ambiente.

Ambiente de desenvolvimento em PHP

Como dito anteriormente, é necessário ter um ambiente PHP para desenvolver os temas WordPress, e para rodá-lo. Através do XAMPP, a instalação desse ambiente é simples e descomplicada. Ah, o XAMPP é gratuito.

Fonte: iMasters

Coding Standards

* Artigo do site iConnect.

Por que aprender Coding Standards?

Atualmente, fala-se um pouco sobre Code Standards. Porém, fala-se bem mais do que há 5 anos. Com o "boom" do Tableless, a W3C ganhou um pouco mais de visibilidade, e seus padrões começaram a ser praticados no meio web, abrangendo basicamente HTML, CSS, XML, etc.
O grande diferencial passa a ser notado quando se define Code Standards no desenvolvimento em linguagens como: PHP, JavaScript, etc. A Sun tem uma ótima documentação de Code Standards, que normalmente é seguida pelos desenvolvedores Java, e criou também, um Padrão de Documentação em Código excelente, conhecido como JavaDoc, onde há ferramentas que geram a documentação em HTML e outros formatos baseados nos blocos de documentação feitos no código fonte.
Mais tarde, baseados nesse padrão, surgiram: PHPDoc, JSDoc e CSSDoc, seguindo a mesma base e estrutura de documentação, o que facilita a tomada de decisão com relação a qual padrão de documentação deve-se seguir.

Qual a importância?

Em se definindo e aplicando "Padrões de Codificação e Documentação", há um enorme ganho com:
  • Facilidade de implementação;
  • Melhorias no código em:
    • Visibilidade;
    • Portabilidade;
    • Reaproveitamento;
  • Redução de tempo em:
    • Adaptação de novos desenvolvedores.
    • Manutenção;
    • Migração;
    • Identificação, rastreamento e correção de erros.
  • Diminuição de reescrita de código por falta de documentação.
Nas fábricas de software, padrões de codificação, nomenclaturas e documentação refletem diretamente na diminuição do alocação de recursos e consequentemente prazo de entrega, tempo de desenvolvimento e custo final do projeto.

Fator profissional

Por ser uma prática pouco conhecida e disseminada entre desenvolvedores Júnior e Pleno, o profissional que trabalha sob coding standards destaca-se entre os demais. A necessidade/utilidade é percebida ao entrar em um ambiente de desenvolvimento com maior número de profissionais, observando a realidade das fábricas de softwares.
Com certeza, há uma tendência natural de que Code Standards seja um requisito obrigatório para quem é ou pretende ser arquiteto de linguagem, seja Java, PHP, Delphi ou qualquer outra. Para desenvolvedores Java é praticamente requisito indispensável seguir o padrão oferecido pela SUN, e para desenvolvedores PHP já temos ótima disseminação do assunto nos recentes eventos nacionais e regionais, bem como o "PHP Standards", que está sendo discutido e elaborado por vários líderes de  projetos/frameworks de renome. Em breve, teremos um padrão a ser seguido para projetos a partir da versão 5.3 do PHP.

Onde encontrar informações:

Se você trabalha com PHP, há o artigo: PHP Coding Standards falando sobre o assunto e com materiais de referência que irão facilitar muito sua vida. Sendo Java: Code Conventions for the Java Programming Language.
Em breve publicarei mais artigos aprofundando esse assunto que, com certeza, é bastante abrangente e importante.

Fonte: iMasters

Ambiente JavaEE no Linux

* Artigo do site iConnect.

Olá, pessoal, hoje vou mostrar como é rápido montar um ambiente Java/JEE em ambiente Linux. Para este artigo escolhi Ubuntu. Se você pretende usar o ambiente Linux como desenvolvimento Java, veja que a instalação e a configuração são tão fáceis quanto no Windows.
A versão que usei para fazer os testes foi Ubuntu 8.04, que oferece o recurso de virtualização, o que nos permite instalar a distribuição sem precisar particionar o HD, ou seja, o sistema operacional é instalado como programa.
O objetivo deste artigo é para você que é programador, desenvolvedor etc e deseja ter o Linux como ambiente de desenvolvimento. É comum ainda hoje encontrarmos desenvolvedores de nível Pleno, Sênior com conhecimento apenas em um ambiente de desenvolvimento na maioria Windows. Claro que não é requisito que o programador saiba programar em ambiente Linux, porém é um diferencial no currículo para qualquer profissional de TI.
Requisitos
  • Ter o Ubuntu instalado no computador (é possível fazer a instalação Java via CD, porém as informações são perdidas quando a mídia é removida ou o computador é reiniciado)
  • Deve estar conectado à internet, para atualização e download de alguns pacotes Ubuntu.
Instalando...
  • Antes da instalação deve-se verificar qual versão do Java temos disponível para instalar.. Então abra Terminal (Applications ==> Accessories ==> Terminal)
  • Digite java -version

No meu caso eu já estou com o java jdk instalado, mas se a sua distribuição não tem o jdk instalado, você não deve ter a linha Java(TM) SE Runtime Environment (build 1.6.0_07-b06).
  • Antes de iniciarmos a instalação do Java vamos verificar qual jdk está disponível. Por padrão o Ubuntu instala o JDK no diretório /usr/lib/jvm. Então digite o seguinte comando: ls /usr/lib/jvm, sua tela deve listar os JDK disponíveis.

  • Se a sua distribuição não tem jdk 6 disponível para instalação, basta digitar o seguinte comando e aguardar concluir atualização.
sudo apt-get update
  • Após atualização, ou se você já tinha o JDK 6 disponível para instalação, vamos instalar o JDK no Ubuntu. Então digite o comando seguinte:
sudo apt-get install sun-java6-jdk
  • Se pedir senha, informe para poder prosseguir com a instalação. Essa é a senha do usuário que você está usando.
  • Quando a instalação for concluída execute novamente o java -version e certifique que sua tela está igual a primeira imagem deste artigo.
  • Agora precisamos configurar o arquivo /etc/jvm, pois esse é responsável por dizer qual ordem de pesquisa padrão JVM. Onde vamos informar a ultimo jdk instalado. Então digite sudo gedit /etc/jvm e deixe o arquivo como a seguir.

Configurando as Variáveis de Ambiente
  • configurar as variáveis de ambiente é bem simples. Precisa abrir o arquivo /.bash_profile dentro do diretório HOME. Antes disso vire root, então digite:
su  
Então digite  o comando abaixo:
sudo gedit $HOME/.bash_profile   
E deixe esse arquivo conforme a imagem abaixo.

Pronto, seu Java foi instalado e agora você já pode compilar suas classes .java e executá-las. Então, usando um editor de texto do Ubuntu, crie uma classe Java e salve em qualquer lugar e depois, via terminal, compile e execute. Veja:


Instalando TomcatCat
  • abra o terminal e faça o login como root (su e depois a senha)
  • Se você ainda não tem o tomcat para Linux, faça o download no link a seguir. O arquivo de que precisamos está no formato tar.gz
  • http://tomcat.apache.org/download-55.cgi
  • coloque o arquivo tomcat que foi feito o download na pasta /opt (poderia usar outra como /usr/local) fica a sua escolha. Para esse post usarei /opt
  • Agora vamos descompactar para isso digite o comando seguinte:
  • sudo tar -zxvf apache-tomcat-5.5.27.tar.gz
  • entre no direto /opt e digite:
mv apache-tomcat-5.5.26.tar.gz tomcat
Acesse o diretório bin e vamos dar permissão aos arquivos .sh, digite:
chmod a+x  /opt/tomcat/bin/*.sh
Agora vamos configurar as variáveis de ambiente, portanto digite os seguintes comandos:
export JAVA_HOME=/usr/lib/jvm/java-6-sun

export
CLASSPATH=/opt/tomcat/common/lib/jsp-api.jar:/opt/tomcat/common/lib/servlet-api.jar

export CATALINA_HOME=/opt/tomcat

export JRE_HOME=/usr/lib/jvm/java-6-sun/jre
  • Outro modo de configurar a variável de ambiente para seu usuário é assim:
su seu_usuario ex.: su camilo
gedit ~/.bashrc 
adicionar no final do arquivo os comandos acima.
Salvar e fechar
  • vá no diretório bin (cd /opt/tomcat/bin ) e vamos dar um start no tomcat.
./startup.sh

Configurando TomCat Manager
Aqui vamos instalar o TomCat Manager para gerenciar as aplicações. Vejam como é simples.
sudo gedit /opt/tomcat/conf/tomcat-users.xml
Adicione as linhas abaixo ao arquivo:



roles="manager,admin"/>
  • salve e pare o tomcat (ir na pasta bin e digitar ./shutdown.sh )
  • Agora inicie o tomcat ./startup.sh
Acesse o tomcat e clique em TomCat Manager no menu a esquerda e você terá a resposta como a seguir:

Pronto! Tomcat preparado para trabalhar, então agora é mãos à obra. Espero que tenham gostado e que o post venha ajudar aqueles que estão migrando de Windows para Linux . A partir de agora você já pode compilar e executar suas páginas Servlet & JSP e seus arquivos .java em ambiente Ubuntu Linux.
Um abraço a todos e até a próximo artigo.

Fonte: iMasters

MSI apresenta notebook com duas telas touch screen

* Artigo do site iConnect.

Durante a feira "Consumer Electronics Show"(CES) a MSI apresentou um notebook com duas telas sensíveis ao toque, seu teclado é digital e possui processador Intel Atom, com armazenamento do tipo SSD.
MSI tem o mercado do ebook em suas vistas, como alega que o dispositivo pode ser um bom leitor de ebook e ao mesmo tempo, pode executar o Windows 7. Ainda não há informações sobre a vida util da bateria e sua disponibilidade de potência.




 

Tenha uma página de arquivos eficiente em seu blog

* Artigo do site iConnect.

Levando em consideração que a parte mais importante do seu blog são os conteúdos que você produz diariamente para atrair novos leitores e visitantes, e também ganhar dinheiro, por que razão você não presta mais atenção aos arquivos do seu blog? Se você não aprimorar os seus arquivos, todos os conteúdos fantásticos que você desenvolveu ao longo dos últimos meses (ou anos) ficarão totalmente perdidos nas páginas de navegação do seu blog. Muitos blogueiros acabam por deixar para trás os conteúdos que escrevem diariamente, fazendo com que estes se percam no tempo e acabem esquecidos, quando na verdade poderiam ser excelentes fontes de informação a longo prazo.
Para muitos outros, os arquivos dos seus blogs são uma das peças mais importantes dos seus projetos. Um local onde os seus leitores e visitantes poderão encontrar conteúdos de qualidade, e muitas vezes encontrar conteúdos que nem sequer julgavam ser possível de encontrar. Uma página de arquivos, que seja realmente útil e eficiente, poderá fazer com que os novos leitores que passam pelo seu blog apenas por curiosidade se tornemnovos assinantes dos feeds/newsletter e leitores regulares das suas matérias. No artigo de hoje, vamos analisar passo-a-passo como criar uma página de arquivos realmente eficiente e fantástica para o seu blog.

Criando um template

A primeira coisa que deverá fazer é criar uma página de Template no seu blog Wordpress, a qual iremos utilizar para colocar os seus novos arquivos. Aqui iremos criar o seu novo arquivo archives.php, que ficará localizado no diretório de conteúdos do seu template. Portanto, eis o código que iremos utilizar para começar, e em seguida damos-lhe uma série de opções que poderá utilizar para customizar a sua nova página de acordo com os seus interesses.
NOTA: Uma vez que o nome da página chama-se Archives, a página deverá ser renomeada para archive
        /*
    Template Name: Archives
    */
    ?>

    

    
        Este é o espaço onde iremos criar a página de arquivos do seu blog.    
       

Artigos por data

Embora listar os seus arquivos por data não seja propriamente útilpara encontrar um artigo em particular, é uma boa forma de estabelecer o seu blog (a sua longevidade = confiança dos leitores). Recomendamos simplesmente listar estes arquivos por mês, conservando então a dimensão da sua página.
O código seguinte irá listar os seus arquivos por mês sem limite para o número de meses que serão listados no futuro.
O código seguinte irá listar os seus arquivos por mês, apresentando apenas os últimos 12 meses.
Poderá definir o tipo e o limite para qualquer preferência quedesejar. Mais informações sobre suas opções e parâmetros podem ser encontradas na página do Wordpress Codex para Arquivos.

Artigos por categoria

Esta será a seção mais importante dos seus arquivos, uma vez que a maioria dos leitores não estará à procura de uma data particular, mas sim de um assunto ou de tópico específico.
Se deseja gerar uma lista das suas categorias, utilize o seguinte código:
Se deseja excluir alguma categoria da sua listagem (por exemplo, entrevistas), utilize o código seguinte. Neste exemplo, as categorias 10 e 12 serão excluídas. Para encontrar o ID da categoria que deseja excluir, visite o seu painel de administração e procure pelo menu Artigos > Categorias. Se colocar o mouse por cima da categoria que pretende excluir, o fundo do seu browser irá mostrar-lhe o endereço da categoria, que termina com a indicação do ID.
Se deseja apresentar alguns artigos por cada categoria, existe um plugin fantástico que poderá ajudá-lo, intitulado Latest Post from each Category. Com este plugin poderá escolher quantos artigos deseja puxar a partir de cada categoria, incluindo a opção para listar todos os artigos de cada uma das categorias.

Artigos mais populares

É sempre útil e extremamente rentável direcionar seus leitores e visitantes para os seus artigos mais populares, porque o conteúdo provou ser eficiente em nível da conectividade com os leitores. Para conseguir realizar esta tarefa, recomenda-se a utilização do plugin Wordpress Popular Posts.
Em seguida, coloque o seguinte código onde deseja que os seus artigos mais populares sejam apresentados. Por defeito, o título dos seus artigos irá utilizar uma tag h3 e irá listar apenas 5 artigos.
Poderá, inclusive, alterar estes parâmetros com as opções listadas na página do plugin. Por exemplo, o código seguinte fará uso de uma tag h4 e listará 10 artigos, ao mesmo tempo em que apresenta o número de leituras que cada artigo recebeu.
Artigos Mais Populares&number=10&format=%post_title% (%post_views% views)" );?>

Artigos mais comentados

Destacar os seus artigos mais comentados irá direcionar os seus leitores para os conteúdos mais debatidos do seu blog, aumentando ainda mais essa interação com a sua audiência que, na verdade, é extremamente benéfica na construção de uma audiência e de comunidade de qualidade.
Para realizar esta tarefa, recomendamos-lhe a instalação do plugin Most Commented. Depois disso, insira o seguinte código no local onde deseja que os seus artigos sejam listados. Este plugin irá apresentar os 5 artigos mais comentados do seu blog. Poderá, inclusive, alterar este número para o número de artigos que desejar listar.

Destaque seus artigos favoritos

Se por ventura desejar destacar os seus artigos favoritos enquanto autor, deverá começar a criar uma categoria com um nome do tipo Favorites/Favoritos, e posteriormente adicionar todos esses artigos a essa categoria também. Utilizando o código seguinte, poderá listar todos os seus artigos inseridos na categoria "Favoritos".



Caixa de pesquisa

No caso de os seus leitores e visitantes não conseguirem encontrar os conteúdos que desejam, é interessante a colocação de uma caixa de pesquisa na sua página de arquivos. Se o seu template ainda não incluir um arquivo do tipo searchform.php, você terá de criar um. Copie e cole simplesmente o código seguinte em um novo arquivo e grave-o com o nome searchform.php na pasta do seu template.
    
     
                         
   
   
Posteriormente, copie e cole o seguinte código onde deseja que a sua caixa de pesquisa apareça na sua página de arquivos.

O produto final

Agora, eis a sua página de arquivos final. Obviamente, deverá estilizar a sua página com CSS de acordo com o seu template, para que esta se apresente o mais agradável possível.
        /*
    Template Name: Archives
    */
    ?>

    

    
       

Arquivos por Mês

               

Arquivos por Categoria

                %post_title% (%post_views% views)" ); ?>        

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Agora que tem o seu template completo, poderá carregá-lo para a pasta de arquivos do seu template, conectar-se ao seu painel de administração do Wordpress e criar uma nova página. Na sua coluna da direita, irá ter como opções os Templates de páginas disponíveis, logo abaixo dos Atributos. Escolha a sua página de Arquivos, dê-lhe um título e publique-a!
O que é que você fez com a sua página de arquivos? Sinta-se à vontade para partilhar o link dos seus arquivos nos comentários!
Até a próxima!

Fonte: iMasters

Técnicas para reset CSS

* Artigo do site iConnect.

Por padrão, todos os elementos HTML possuem um estilo incorporado, e isso varia de browser para browser, não existe um padrão. Com isso você pode passar por vários problemas ao tentar desenvolver CSS Cross-browser.

Para evitar esse tipo de problema, é aconselhável utilizar técnicas de CSS Reset, ou seja, iniciar o CSS com todos as tags HTML sem qualquer estilo padrão definido pelo browser. Abaixo vou mostrar algumas técnicas, algumas desconhecias por alguns, outras já utilizadas por default por vários desenvolvedores.

1. Generic Reset CSS

Esse com certeza é o mais conhecido e utilizado pelos desenvolvedores:
* {
    padding: 0;
    margin: 0;
    border: 0;
}

2. Ateneu Popular CSS Reset

CSS inicial sugerido pelo site Ateneu Popular

html, body, div, span, applet, object, iframe, h1, h2, h3,
h4, h5, h6, p, blockquote, pre, a, abbr, acronym,
address, big, cite, code, del, dfn, em, font, img, ins,
kbd, q, s, samp, small, strike, strong, sub, sup, tt,
var, dl, dt, dd, ol, ul, li, fieldset, form, label, legend,
table, caption, tbody, tfoot, thead, tr, th, td {
margin: 0;
padding: 0;
border: 0;
outline: 0;
font-weight: inherit;
font-style: inherit;
font-size: 100%;
font-family: inherit;
vertical-align: baseline;
}
:focus { outline: 0;}
a, a:link, a:visited, a:hover, a:active{text-decoration:none}
table { border-collapse: separate;border-spacing: 0;}
th, td {text-align: left; font-weight: normal;}
img, iframe {border: none; text-decoration:none;}
ol, ul {list-style: none;}
input, textarea, select, button {font-size: 100%;font-family: inherit;}
select {margin: inherit;}
hr {margin: 0;padding: 0;border: 0;color: #000;background-color: #000;height: 1px}

3. Chris Poteet's Reset CSS

Técnica sugerida por Chris Poteet's para Reset CSS:
* {
    vertical-align: baseline;
    font-family: inherit;
    font-style: inherit;
    font-size: 100%;
    border: none;
    padding: 0;
    margin: 0;
}
body {
    padding: 5px;
}
h1, h2, h3, h4, h5, h6, p, pre, blockquote, form, ul, ol, dl {
    margin: 20px 0;
}
li, dd, blockquote {
    margin-left: 40px;
}
table {
    border-collapse: collapse;
    border-spacing: 0;
}

4. Yahoo's CSS Reset

Técnica de Reset CSS proposta pelo Yahoo:
body,div,dl,dt,dd,ul,ol,li,h1,h2,h3,h4,h5,h6,pre,
form,fieldset,input,textarea,p,blockquote,th,td {
    padding: 0;
    margin: 0;
}
table {
    border-collapse: collapse;
    border-spacing: 0;
}
fieldset,img {
    border: 0;
}
address,caption,cite,code,dfn,em,strong,th,var {
    font-weight: normal;
    font-style: normal;
}
ol,ul {
    list-style: none;
}
caption,th {
    text-align: left;
}
h1,h2,h3,h4,h5,h6 {
    font-weight: normal;
    font-size: 100%;
}
q:before,q:after {
    content:'';
}
abbr,acronym { border: 0;
}

5. Eric Meyer Reset CSS

Esse com certeza deve ser o mais utilizado entre os desenvolvedores, proposto por Eric Meyer, é o que eu utilizo atualmente:
html, body, div, span, applet, object, iframe, table, caption,
tbody, tfoot, thead, tr, th, td, del, dfn, em, font, img, ins,
kbd, q, s, samp, small, strike, strong, sub, sup, tt, var,
h1, h2, h3, h4, h5, h6, p, blockquote, pre, a, abbr,
acronym, address, big, cite, code, dl, dt, dd, ol, ul, li,
fieldset, form, label, legend {
    vertical-align: baseline;
    font-family: inherit;
    font-weight: inherit;
    font-style: inherit;
    font-size: 100%;
    outline: 0;
    padding: 0;
    margin: 0;
    border: 0;
}
:focus {
    outline: 0;
}
body {
    background: white;
    line-height: 1;
    color: black;
}
ol, ul {
    list-style: none;
}
table {
    border-collapse: separate;
    border-spacing: 0;
}
caption, th, td {
    font-weight: normal;
    text-align: left;
}
blockquote:before, blockquote:after, q:before, q:after {
    content: "";
}
blockquote, q {
    quotes: "" "";
}

6. Tantek Celik Reset CSS

Técnica de Reset CSS proposta por Tantek Celik:
:link,:visited { text-decoration:none }
ul,ol { list-style:none }
h1,h2,h3,h4,h5,h6,pre,code { font-size:1em; }
ul,ol,li,h1,h2,h3,h4,h5,h6,pre,form,body,html,p,blockquote,fieldset,input
{ margin:0; padding:0 }
a img,:link img,:visited img { border:none }
address { font-style:normal }

7. Christian Montoya Reset CSS

Técnica sugeria por Christian Montoya:
html, body, form, fieldset {
    margin: 0;
    padding: 0;
    font: 100%/120% Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;
}
h1, h2, h3, h4, h5, h6, p, pre,
blockquote, ul, ol, dl, address {
    margin: 1em 0;
    padding: 0;
}
li, dd, blockquote {
    margin-left: 1em;
}
form label {
    cursor: pointer;
}
fieldset {
    border: none;
}
input, select, textarea {
    font-size: 100%;
    font-family: inherit;
}

8. Rudeworks Reset CSS

Técinca de Reset CSS proposta por Rudeworks

* {
    margin: 0;
    padding: 0;
    border: none;
}
html {
    font: 62.5% "Lucida Grande", Lucida, Verdana, sans-serif;
    text-shadow: #000 0px 0px 0px;
}
ul {
    list-style: none;
    list-style-type: none;
}
h1, h2, h3, h4, h5, h6, p, pre,
blockquote, ul, ol, dl, address {
    font-weight: normal;
    margin: 0 0 1em 0;
}
cite, em, dfn {
    font-style: italic;
}
sup {
    position: relative;
    bottom: 0.3em;
    vertical-align: baseline;
}
sub {
    position: relative;
    bottom: -0.2em;
    vertical-align: baseline;
}
li, dd, blockquote {
    margin-left: 1em;
}
code, kbd, samp, pre, tt, var, input[type='text'], textarea {
    font-size: 100%;
    font-family: monaco, "Lucida Console", courier, mono-space;
}
del {
    text-decoration: line-through;
}
ins, dfn {
    border-bottom: 1px solid #ccc;
}
small, sup, sub {
    font-size: 85%;
}
abbr, acronym {
    text-transform: uppercase;
    font-size: 85%;
    letter-spacing: .1em;
    border-bottom-style: dotted;
    border-bottom-width: 1px;
}
a abbr, a acronym {
    border: none;
}
sup {
    vertical-align: super;
}
sub {
    vertical-align: sub;
}
h1 {
    font-size: 2em;
}
h2 {
    font-size: 1.8em;
}
h3 {
    font-size: 1.6em;
}
h4 {
    font-size: 1.4em;
}
h5 {
    font-size: 1.2em;
}
h6 {
    font-size: 1em;
}
a, a:link, a:visited, a:hover, a:active {
    outline: 0;
    text-decoration: none;
}
a img {
    border: none;
    text-decoration: none;
}
img {
    border: none;
    text-decoration: none;
}
label, button {
    cursor: pointer;
}
input:focus, select:focus, textarea:focus {
    background-color: #FFF;
}
fieldset {
    border: none;
}
.clear {
    clear: both;
}
.float-left {
    float: left;
}
.float-right {
    float: right;
}
body {
    text-align: center;
}
#wrapper {
    margin: 0 auto;
    text-align: left;
}

9. Anieto2K Reset CSS

Técnica de Reset CSS proposta por Andrés Nieto:
html, body, div, span, applet, object, iframe,
h1, h2, h3, h4, h5, h6, p,
blockquote, pre, a, abbr, acronym, address, big,
cite, code, del, dfn, em, font, img,
ins, kbd, q, s, samp, small, strike,
strong, sub, sup, tt, var, dl, dt, dd, ol, ul, li,
fieldset, form, label, legend,
table, caption, tbody, tfoot, thead, tr, th, td,
center, u, b, i {
    margin: 0;
    padding: 0;
    border: 0;
    outline: 0;
    font-weight: normal;
    font-style: normal;
    font-size: 100%;
    font-family: inherit;
    vertical-align: baseline
}
body {
    line-height: 1
}
:focus {
    outline: 0
}
ol, ul {
    list-style: none
}
table {
    border-collapse: collapse;
    border-spacing: 0
}
blockquote:before, blockquote:after, q:before, q:after {
    content: ""
}
blockquote, q {
    quotes: "" ""
}
input, textarea {
    margin: 0;
    padding: 0
}
hr {
    margin: 0;
    padding: 0;
    border: 0;
    color: #000;
    background-color: #000;
    height: 1px
}

10. CSSLab CSS Reset

Técnica de CSS Reset proposta pelo site CSSLab:
html, body, div, span, applet, object, iframe, h1, h2, h3,
h4, h5, h6, p, blockquote, pre, a, abbr, acronym, address,
big, cite, code, del, dfn, em, font, img, ins, kbd, q, s, samp,
small, strike, strong, sub, sup, tt, var, dl, dt, dd, ol, ul, li,
fieldset, form, label, legend, table, caption, tbody, tfoot,
thead, tr, th, td {
    margin: 0;
    padding: 0;
    border: 0;
    outline: 0;
    font-weight: inherit;
    font-style: inherit;
    font-size: 100%;
    font-family: inherit;
    vertical-align: baseline;
}
:focus {
    outline: 0;
}
table {
    border-collapse: separate;
    border-spacing: 0;
}
caption, th, td {
    text-align: left;
    font-weight: normal;
}
a img, iframe {
    border: none;
}
ol, ul {
    list-style: none;
}
input, textarea, select, button {
    font-size: 100%;
    font-family: inherit;
}
select {
    margin: inherit;
}
/* Fixes incorrect placement of numbers in ol's in IE6/7 */
ol { margin-left:2em; }
/* == clearfix == */
.clearfix:after {
    content: ".";
    display: block;
    height: 0;
    clear: both;
    visibility: hidden;
}
.clearfix {display: inline-block;}
* html .clearfix {height: 1%;}
.clearfix {display: block;}
 
Se você costuma utilizar alguma técnica de Reset CSS que não foi listada aqui, ou criou alguma, liste-a nos comentários.

Fonte: iMasters

Novo iPhone pode chegar em abril

* Artigo do site iConnect.

Segundo a imprensa da Coreia, o modelo 4G terá tela OLED, bateria removível e videochat.

Segundo o jornal Korea Times, que cita como fonte executivos da operadora KT (parceira da Apple na Coreia do Sul), o novo iPhone, que tem sido chamado de 4G, deve começar a chegar ao mercado em abril.
Em sua nova versão, o aparelho contaria com tela OLED (mais brilho com menor consumo), suporte para videochat, bateria removível e processador dual core, entre outros recursos.
Confira na Macworld Brasil uma análise sobre a viabilidade dos novos recursos previstos.

Fonte: IDG Now!

Entendendo a Computação em Nuvem

* Artigo do site iConnect.


O termo "computação em nuvem" (também chamado de "cloud computing") tomou de assalto o mercado de TI nos últimos anos. De acordo com pesquisas do Gartner, a receita mundial deste tipo de serviço deve ultrapassar US$ 56 bilhões em 2009, um crescimento de 21% em comparação com o ano anterior. Este crescimento está diretamente ligado à evolução dos processadores e ao crescimento da penetração de banda larga.
O que é interessante, é que a computação em nuvem não é uma nova idéia ou tecnologia – é a aplicação da Internet a um conceito que existia desde os primórdios da computação. Naquelas décadas já muito distantes, computadores eram equipamentos enormes, complicados e frágeis, necessitando de operadores super especializados para realizar operações simples.
Uma empresa mantinha todo o seu poder de processamento no "data center" (centro de dados), disponibilizando para os funcionários os "terminais burros", que não possuíam nenhuma capacidade de processamento, mas que se comunicavam com o data center. Os terminais burros eram apenas uma interface – ele captava os comandos, enviava os dados para serem processados em outro local, e depois exibia os resultados.
Gordon Moore, um dos fundadores da Intel, previu que os processadores tornariam-se menores, mais rápidos e mais baratos a um passo muito acelerado – uma teoria que hoje ficou conhecida como Lei de Moore, e que ainda hoje guia os passos do mercado. Esta evolução criou o computador desktop, pequeno, simples e poderoso, que poderia ser colocado diretamente na mesa do usuário. O processamento foi descentralizado, com o data center ficando com as tarefas realmente pesadas, enquanto o PC realizava as tarefas cotidianas de processamento.
Chega então a Internet, com a Computação em Nuvem sendo sua evolução natural. Agora que temos tecnologia para transmitir dados em grande quantidade para qualquer ponto do planeta, o que as empresas estão fazendo é "terceirizando" suas necessidades computacionais para os grandes data centers, que são capazes de realizar as operações com mais velocidade.
Computação em nuvem é a computação considerada como um serviço, e não como um produto. Você não compra hardware ou software, mas você o aluga, e paga apenas pelo que utilizar. Como está tudo na "nuvem" – em computadores remotos ao redor do mundo, conectados via Internet – seus dados e serviços estão disponíveis a qualquer hora, em qualquer lugar.
As vantagens para as empresas que utilizam os serviços são muitas – praticidade, baixo custo de manutenção e escalabilidade são as principais. Os desafios também são numerosos: ainda falta criar uma plataforma de referência de TI que permita que todos os componentes tecnológicos operem na nuvem.
Criar tecnologias para data centers mais poderosos e ecológicos também é importante para garantir o crescimento do setor. Segurança, gerenciamento e tecnologias promissoras de Internet, como o WiMax, completam o conjunto de ferramentas que levarão os negócios em nuvem para o próximo passo.
A computação em nuvem já é uma realidade e veio para ficar. Considerando o passo acelerado na inovação no mundo de TI, este é um mercado que só tem como crescer, e as empresas que souberem investir de forma inteligente poderão colher os frutos desta inovação, que avança a passos largos e certos.

Fonte: Call to Call


Google inclui área no Docs para guardar grandes arquivos

* Artigo do site iConnect.

Embora possa armazenar qualquer formato, Google afirma que não criou drive virtual e sim uma ferramenta de apoio para sua suíte de aplicativos.

O Google está abrindo sua suíte de produtividade Docs para que usuários possam gravar nela qualquer tipo de arquivo, o que dá ao popular software um importante componente de armazenamento online. O anúncio foi feito nesta terça-feira (12/1), no blog da empresa, pelo gerente de produto para o Google Docs, Vijay Bangaru.
A funcionalidade será aberta gradualmente nas próximas semanas a todos os usuários do Docs, tanto os que usam a versão pessoal como os que a usam como parte do pacote Apps, voltado para empresas.
A partir de agora, os usuários do Docs serão capazes de armazenar todos seus arquivos importantes em um único lugar online, que poderá ser acessado e compartilhado de qualquer lugar e com qualquer pessoa - uma alternativa ao método arcaico de mandar um e-mail, com arquivo anexado, para si mesmo.
"Esta é uma extensão natural e progressiva do que temos feito com o Google Docs", disse Bangaru.
Sem G-Drive
O que não há, explica Bangaru, é o "G-Drive". Segundo o Google, o tão comentado serviço de armazenamento na nuvem ainda terá de esperar para ver a luz do dia. "Do ponto de vista do consumidor, isto não é um drive virtual. Não há um software para ajudá-lo a sincronizar terabytes com a nuvem", disse.

Para oferecer as novas funcionalidades, o Google trabalhou com alguns parceiros que já criavam aplicações com base na Docs API (interface de programação de aplicativos). Esses recursos faziam parte de aplicações externas construídas especificamente para usuários da versão Premier do Apps, que é a mais sofisticada e a única que é paga - custa US$ 50 por usuário, por ano. As empresas que usam o Apps Premier também serão capazes de construir suas próprias aplicações usando esta API.
Só porque os usuários podem armazenar qualquer tipo de arquivo no Google Docs não significa, no entanto, que eles serão capazes de abrir esses arquivos na nuvem do Docs, como já ocorre hoje com outros arquivos, como o PDF da Adobe, documentos do Microsoft Office e, claro, formatos nativos do Docs.
"Infelizmente não é possível escrever editores web para cada tipo de arquivo que existe", disse. Nesses casos, os usuários serão capazes de acessar os arquivos online e compartilhá-los com outros, mas para trabalhar com eles será preciso fazer o download para o PC e carregar a aplicação necessária.
Mais espaço
Além das novas capacidades, o Google está aumentando o limite para tamanhos de arquivos, que agora podem ter até 250 MB cada. Os usuários da suíte Docs pessoal terão 1 GB de armazenamento livre para para guardar arquivos em seus formatos originais, além dos que usam o formato Docs nativo.

Se for necessário, pode-se comprar armazenamento adicional por 25 centavos de dólar por gigabyte, por ano. Os usuários do Google Apps terão 1 GB de armazenamento, e terão a habilidade de comprar armazenamento adicional por 3,50 dólares por gigabyte, por ano.
Apesar de o Docs atualmente não ter botões de um só clique para postar ou publicar arquivos para sites de tereceiros e serviços como Facebook, o Google não está fechando a porta para a inserção de mais funcionalidades.
"Por trás desse recurso está a ideia de que é realmente uma oportunidade, para o Google, de investir no armazenamento em nuvem e de oferecer serviços de valor agregado a seus usuários, que podem compartilhar e guardar arquivos, trabalhar de modo colaborativo e pesquisar todo esse conteúdo", disse Anil Sabharwal, gerente de produto do Google Docs. "Para nós, há uma grande oportunidade de oferecer serviços de valor agregado sobre quaisquer desses tipos de arquivo."
(Juan Carlos Perez)
Fonte: IDG Now!

Problemas com Nexus One demonstram que Google não revolucionou

* Artigo do site iConnect.

Queixas de mau atendimento e taxas abusivas de quebra de contrato fazem com que a empresa se pareça cada vez mais com a concorrência.

As reclamações sobre o Nexus One – de atendimento confuso a taxas abusivas de cancelamento de contrato – estão demonstrando que o Google é apenas mais um vendedor de smartphones e não o revolucionário que todos esperavam.
Dois anos atrás, o Google resgatou os consumidores das armadilhas das operadoras móveis e fabricantes de celulares. Quando a Comissão Federal de Comunicações norte-americana (FCC, na sigla em inglês) leiloou as conexões sem fio – especialmente a banda larga sem fio – para companhias como a Verizon Wireless, o Google jogou suas cartas e pediu ao FCC para impor condições a quem ganhasse o leilão.
Entre as condições estava a liberdade de utilizar um telefone móvel com qualquer operadora, além de poder baixar qualquer aplicativo neste mesmo celular. O Google não conseguiu concretizar as condições, mas se sentiu orgulhoso de ter protestado.
Agora, a empresa está vendendo celulares diretamente e, quando se trata de cumprir as metas, o Google está apenas no meio do caminho com o Nexus One. É possível comprar o aparelho desbloqueado por 529 dólares.
Multa por desistência
Também é possível comprá-lo por 179 dólares com um contrato de dois anos com a T-Mobile. Mas, se um usuário fizer essa opção e decidir que não gostou da T-Mobile após duas semanas de uso, o Google cobrará uma multa de 350 dólares, além dos 200 dólares da quebra de contrato com a T-Mobile.

E o que o consumidor teria por esses 729 dólares?  Um smartphone que só funciona com a T-Mobile. O Nexus One não foi desenvolvido para funcionar na rede 3G da AT&T; apenas na rede EDGE, que é mais lenta, e não é compatível com a Verizon Wireless ou Sprint.
Além disso, há o problema do suporte. A companhia está fornecendo atendimento apenas via e-mail. Por causa disso, os consumidores têm que esperar um ou dois dias para obter uma resposta.
A conclusão: o Nexus One é um excelente smartphone, mas que carrega os mesmos entraves que têm aborrecido os clientes.
(Jared Newman)
Fonte: IDG Now!

Google abre acesso a kit de desenvolvimento para o Android 2.1

* Artigo do site iConnect.

Nova versão da ferramenta é mais rápida e oferece recursos adicionais, como o reconhecimento de voz e um aplicativo de galeria em 3D.


O Google lançou o kit para desenolvimento de software (SDK) da última versão do seu sistema móvel, o Android 2.1.
Fabricantes de smartphones e desenvolvedores já podem fazer o download e aproveitar os recursos da nova versão do sistema.
O lançamento no fórum de desenvolvedores do sistema diz que o “Android 2.1 é um pequeno lançamento para os aparelhos que executam o Android e começa a ser distribuído em janeiro de 2010”.
O novo SDK é mais rápido, segundo o Google. Entre as novidades estão o suporte a reconhecimento de voz, desenvolvimento de papéis de parede dinâmicos e um aplicativo de galeria com visual 3D.
Além disso, há também mudanças no sistema WebKit, utilizado para trabalhar com a navegação na internet, que agora permite suporte a localizações geográficas.
Mais informações sobre o novo kit de desenvolvimento podem ser encontradas no site oficial do Google.
(Tony Bradley)
Fonte: IDG Now!

Google Open DNS: Promete aumentar a velocidade de sua internet


* Artigo do site iConnect.

Internet com o dobro da velocidade, sem mudar nada na sua conexão. Parece bom demais pra ser verdade? Mas é verdade.
Uma nova tecnologia, inventada por engenheiros do Google Califórnia, reduz em 55% o tempo necessário para abrir os sites. Ela é uma linguagem de computador chamada SPDY (abreviatura de SPeeDY, "rápido" em inglês), que transmite os dados de forma mais eficiente e mais veloz pela internet.
Você não precisaria fazer nada de diferente, apenas instalar um novo navegador, fornecido pelo Google. Os sites teriam de se adaptar, reprogramando suas máquinas para adotar a nova tecnologia. Todos os computadors do mundo passariam a falar uma nova língua, uma língua inventada pelo Google. Seria a mudança mais profunda da história da web.
Não será simples convencer os sites a aderir. Mas, se alguém pode fazer isso, é o Google. "Hoje a internet usa linguagem HTTP (Protocolo de transferência de Hipertexto). Ela foi inventada em 1996. Nós queremos evoluir", explica o engenheiro Mike Belshe.
A nova tecnologia tem outro benefício: com ela, todos os dados são automaticamente criptografados (codificados), o que aumenta a segurança da internet. Ela ainda está em testes.
Mas, para quem não aguenta esperar, o Google lançou um serviço que promete acelerar um pouco a navegação: o Public DNS, que já pode ser testado de graça.
Caso não saiba como fazer, segue um tutorial de como configurar sua conexão para utilizar o Public DNS do Google:
Antes de alterar as configurações de DNS para utilizar o Google DNS público, caso você utilize outra, não se esqueça de anotar os endereços de servidor ou as configurações em um pedaço de papel. É muito importante que você mantenha estes números para fins de backup, no caso de precisar reverter a eles a qualquer momento.
O Public DNS do Google são os seguintes (independe a ordem para o primário e secundário):
* 8.8.8.8
* 8.8.4.4

1. Vá ao Painel de controle.
2. Clique em Rede e Internet, Centro de Rede e Compartilhamento, em seguida conexões de rede.
3. Selecione a conexão para o qual pretende configurar o Google DNS público. Por exemplo:

* Para alterar as configurações para uma conexão Ethernet, botão direito do mouse Local Area Connection, e clique em Propriedades.
* Para alterar as configurações para uma conexão sem fio, botão direito do rato Wireless
Network Connection e clique em Propriedades.
Se você for solicitado para uma senha de administrador ou confirmação, digite a senha ou forneça a confirmação.
4. Selecione a aba Rede. Clique em Internet Protocol Version 4 (TCP/IPv4) e, em seguida, clique em Propriedades.
5. Clique em Avançado e selecione a aba DNS. Se houver algum servidor de DNS, endereços IP listados lá, anote-os caso precise retornar a eles futuramente, e remova-os desta janela.
6. Clique em OK.
7. Selecione Usar o seguintes endereços de servidor DNS. Se houver qualquer endereços IP listados no servidor DNS preferencial ou servidor DNS alternativo, escreva-as para referência futura.
8. Substitua os endereços com os endereços IP dos servidores do Google DNS: 8.8.8.8 e 8.8.4.4.
9. Reconecte.
10. Teste a sua configuração está funcionando corretamente. Entre em alguns sites e veja se está tudo ok.
11. Repita o procedimento para conexões de rede adicional que você deseja alterar.
Veja como efetuar as alterações acima em outros Sistemas Operacionais e roteadores em code.google.com


Fontes: Google
Revista SuperInteressante
Blog Filhote de Pombo.


Oficina da Net

Adobe perto de encontrar solução para Flash Player no iPhone

* Artigo do site iConnect.

Desde o surgimento do iPhone que a Adobe não possui Flash Player instalado em seu smartphone. Isto se deu ao fato de a Apple e a Adobe não se entenderem bem a respeito da aplicação no celular.
Porém, a Adobe esta prestes a resolver de uma vez por todas este "problema". Anunciou que na próxima versão das ferramentas de desenvolvimento em Flash vai incluir um pacote para o iPhone.Na verdade, trata-se de uma ferramenta da Adobe que vai converter páginas ou aplicações em Flash em um aplicativo do iPhone. Desta forma, sempre que o usuário se deparar com um site que requer Flash, o smart vai abrir um player separado para exibição do conteúdo.
A nova plataforma de desenvolvimento multiplicará por 20 o número de desenvolvedores para o sistema da Apple, que conta atualmente com aproximadamente 125 mil cadastrados – a Adobe contabiliza mais de 2 milhões de desenvolvedores Flash.
O software ainda está em fase de testes e deve ser enviado à Apple para aprovação.

Fonte: Oficina da Net

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