domingo, 21 de março de 2010

Atena Produtos e Serviços

Hoje vou falar um pouco do meu negócio.
 

Atena. O seu portal de produtos e serviços na área de Informática e Marketing Empresarial.

A Atena oferece serviços de:

- Criação de Sistemas Comerciais para lojas e negócios; ver página
- Criação de sites; ver página
- Impressão Gráfica; ver página
  • Adesivos;
  • Álbuns de Fotos;
  • Banners;
  • Bottons;
  • Calendários;
  • Canecas;
  • Canetas;
  • Cartões de Visita;
  • Chaveiros;
  • Crachás;
  • Descanso para Copos;
  • Encartes;
  • Folders;
  • Folhetos;
  • Ímas;
  • Impressões a Laser;
  • Impressões Digitais;
  • Marcadores de Livro;
  • Papéis Timbrados;
  • Porteiros;
  • Postais;
  • Puffs;
  • Quadro de Assinaturas;
  • Quebra-Cabeças;
  • Receituários;
  • Ventarolas.
- Produção de Álbuns em Mídia; ver página
- Produção de Materiais Didáticos; ver página
- Produção de Cursos; ver página
- Restauração e Impressão de Fotos e Documentos; ver página
- Treinamentos de Administração e Informática. ver página

Não perca a chance de nos conhecer

Entre em contato conosco através de nosso telefone ou e-mail. Será um grande prazer ter você como mais um nosso cliente especial. Você perceberá o diferencial de nosso atendimento e de nossos serviços. 

E-mail: contato@atenaps.com 
Visitar página de Contato

sexta-feira, 19 de março de 2010

Google, Intel e Sony juntas por "TV Google"

* Artigo do site iConnect. 

É isso mesmo o Google está trabalhando com a Intel e a Sony para desenvolver uma nova classe de televisores com capacidades de internet e conversores, segundo o jornal The New York Times.
O esforço, conhecido como Google TV, está sendo conduzido há alguns meses e é baseado no sistema operacional Android, que está atualmente disponível em alguns smartphones, segundo o jornal, que citou pessoas com conhecimento do projeto.
O movimento é um projeto do Google e Intel para estender seu domínio para a televisão, uma arena onde as empresas têm pouca influência. Para a Sony, que tem lutado para manter uma vantagem tecnológica e de preços no competitivo mercado de TV de hardware, a parceria é um esforço para obter vantagem competitiva sobre os concorrentes.
Os parceiros prevêem que a tecnologia tornará mais fácil para os usuários de TV navegar em aplicações web, como o Twitter e o site de fotos Picasa, como uma troca de canal.
A Logitech International também está envolvida e desenvolve aparelhos periféricos, como um pequeno teclado. Segundo o artigo, os parceiros esperam facilitar o uso de aplicativos baseados na Web aos consumidores, como o Twitter, em seus televisores e atrair desenvolvedores de software a criarem novos aplicativos para o Google TV.
O Google começou a testar a tecnologia do conversor com a Dish Network, afirmou o Times. Representantes do Google, Intel e Sony não estavam imediatamente disponíveis para comentar o assunto. Uma porta-voz da Logitech disse que a companhia não tem comentários a respeito.
Fonte: Terra.

quarta-feira, 17 de março de 2010

Validando CPF através de JavaScript

* Artigo do site iConnect.

Vamos ser bem diretos. Ao fazermos cadastros de usuários algumas vezes nos deparamos com a necessidade de validar o cpf digitado.
A seguir vou mostar uma função simples com o algorítimo de validação.
function ValidaCpf (cpf) {
 if (cpf.length != 11 || cpf == "00000000000" || cpf == "11111111111" ||
     cpf == "22222222222" || cpf == "33333333333" || cpf == "44444444444" ||
     cpf == "55555555555" || cpf == "66666666666" || cpf == "77777777777" ||
     cpf == "88888888888" || cpf == "99999999999")
    return false;
 val = 0;

 //Calcula o penúltimo dígito verificador
 for (i=0; i < 9; i   )
    val  = parseInt(cpf.charAt(i)) * (10 - i);

 rev = 11 - (val % 11);

 if (rev == 10 || rev == 11)
    rev = 0;

 //Retorna falso se o dígito calculado eh diferente do passado na string
 if (rev != parseInt(cpf.charAt(9)))
    return false;

 //Calcula o último dígito verificador
 val = 0;
 for (i = 0; i < 10; i   )
    val  = parseInt(cpf.charAt(i)) * (11 - i);

 rev = 11 - (val % 11);

 if (rev == 10 || rev == 11)
    rev = 0;
 //Retorna falso se o dígito calculado for diferente do passado na string
 if (rev != parseInt(cpf.charAt(10)))
    return false;

 //Cpf válido
 return true;

}

Fonte: Oficina da Net

Falha no Apache permite invasão de hackers

* Artigo do site iConnect.

A empresa de segurança Sense of Security Research alerta aos administradores de sistemas sobre uma vulnerabilidade de segurança no servidor Apache que permite a um hacker obter acesso privilegiado ao sistema. O problema afeta o Apache 2.2.14, bem como as versões anteriores rodando em ambiente Windows. A mais nova versão do Apache, a 2.2.15, resolve este problema e os usuários de versões anteriores devem instalar esta nova versão o quanto antes. 

Primeiros testes do processador Intel Core i7-980X

* Artigo do site iConnect.

A Intel lançará em breve o seu primeiro processador de seis núcleos para computadores de mesa, o Core i7-980X. Os principais sites especializados em hardware do mundo já publicaram seus testes deste novo processador, incluindo nós do Clube do Hardware. O Core i7-980X é um processador soquete 1366 de seis núcleos fabricado com tecnologia de 32 nm que trabalha internamente a 3,33 GHz (3,6 GHz no modo Turbo) e tem 12 MB de cache L3. Quanto custa esta criança? US$ 999 (preço para distribuidores nos EUA em lotes de 1.000 unidades; o preço para o usuário final será maior). Clique no link abaixo para saber mais sobre este novo processador.

Teste do processador Intel Core i7-980X:
http://www.clubedohardware.com.br/artigos/1924

Acessibilidade Web: Uma responsabilidade de todos

* Artigo do site iConnect.

Muito se fala hoje sobre responsabilidade social, e é disso que quero tratar neste artigo, minha intenção é levar aos desenvolvedores e empresas que possuem site na internet, estatísticas que comprovam que o desenvolvimento de um site seguindo regras de Acessibilidade, Padrões Web e Usabilidade não é apenas uma ?moda passageira? e sim algo sustentável e de grande importância para a inclusão digital.
No Brasil, segundo Censo realizado em 2000 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aproximadamente 10% da população (16.573.937) sofre de algum tipo de deficiência visual e que mais de 4,6% da população possuem algum tipo de dificuldade motora. Unificando estas estatísticas, temos um total de quase 15% da população, ou seja, aproximadamente 25,5 milhões de brasileiros que sofrem de algum tipo de deficiência que impossibilita parcialmente ou totalmente a sua inclusão digital, tanto on-line quanto off-line.

Onde quero chegar?

Como o percentual de pessoas com algum tipo de deficiência que impossibilita o acesso à internet é expressivo, temos que encontrar soluções para que essa inclusão seja feita em sua totalidade. E isso é totalmente possível!

Uma grande aliada para isso é a usabilidade web

A usabilidade web associa-se aos estudos da Interação Humano-Computador (IHC) e seu foco principal é a interação dos usuários com sites e ferramentas da internet, em como as interfaces devem ser desenvolvidas, e quais as tecnologias e padrões devem ser adotados para garantir a qualidade de um site. Qualidade essa que deve ser acessível a todos os grupos de usuários (usuários corporativos, analfabetos funcionais, usuários internacionais, idosos, jovens e usuários com dificuldades físicas). Este último grupo é de suma importância, pois como vimos à cima, é um percentual considerável e que é, na mesma proporção, esquecido na hora do desenvolvimento de um site.
O motivo? Falta de tempo, o projeto ficaria muito caro, falta de informação, ou pior: preguiça.

É mais simples do que pensamos!

Desenvolver um site para que todos os grupos de usuários possam acessar não é tão complicado como parece. A utilização de metodologias de desenvolvimento como os Web Standards podem ajudar, e muito, os sites serem acessíveis.
Muito se fala hoje sobre responsabilidade social, e é disso que quero tratar neste artigo, minha intenção é levar aos desenvolvedores e empresas que possuem site na internet, estatísticas que comprovam que o desenvolvimento de um site seguindo regras de Acessibilidade, Padrões Web e Usabilidade não é apenas uma ?moda passageira? e sim algo sustentável e de grande importância para a inclusão digital.
No Brasil, segundo Censo realizado em 2000 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aproximadamente 10% da população (16.573.937) sofre de algum tipo de deficiência visual e que mais de 4,6% da população possuem algum tipo de dificuldade motora. Unificando estas estatísticas, temos um total de quase 15% da população, ou seja, aproximadamente 25,5 milhões de brasileiros que sofrem de algum tipo de deficiência que impossibilita parcialmente ou totalmente a sua inclusão digital, tanto on-line quanto off-line.

Onde quero chegar?

Como o percentual de pessoas com algum tipo de deficiência que impossibilita o acesso à internet é expressivo, temos que encontrar soluções para que essa inclusão seja feita em sua totalidade. E isso é totalmente possível!

Uma grande aliada para isso é a usabilidade web

A usabilidade web associa-se aos estudos da Interação Humano-Computador (IHC) e seu foco principal é a interação dos usuários com sites e ferramentas da internet, em como as interfaces devem ser desenvolvidas, e quais as tecnologias e padrões devem ser adotados para garantir a qualidade de um site. Qualidade essa que deve ser acessível a todos os grupos de usuários (usuários corporativos, analfabetos funcionais, usuários internacionais, idosos, jovens e usuários com dificuldades físicas). Este último grupo é de suma importância, pois como vimos à cima, é um percentual considerável e que é, na mesma proporção, esquecido na hora do desenvolvimento de um site.
O motivo? Falta de tempo, o projeto ficaria muito caro, falta de informação, ou pior: preguiça.

É mais simples do que pensamos!

Desenvolver um site para que todos os grupos de usuários possam acessar não é tão complicado como parece. A utilização de metodologias de desenvolvimento como os Web Standards podem ajudar, e muito, os sites serem acessíveis.

Os 5 grandes desafios no processo de Desenvolvimento de Software

* Artigo do site iConnect.

Esse artigo tem como objetivo demonstrar e alertar aos desenvolvedores, em especial os iniciantes, sobre os grandes desafios que nós profissionais enfrentamos durante todo o processo de desenvolvimento de um software, desde o levantamento de requisitos até a implantação do mesmo.
A cada dia que se passa as pessoas estão mais dependentes de softwares, desde um simples usuário doméstico até grandes empresas que dependem 100% de softwares.
Com isso os usuários se tornam cada vez mais exigentes, solicitando a cada dia que se passa programas mais complexos de serem implementados e que satisfaçam seus objetivos de modo eficiente. Então descrevo abaixo cinco dos principais desafios enfrentados por nós desenvolvedores:

1 - Análise de Requisitos:

A análise de requisitos é um fator essencial do sucesso de um software. Se a análise for feita de maneira incorreta o resultado final será completamente inaceitável. A má notícia é que a análise de requisitos correta não depende apenas de nós, mas também dos clientes. Clientes que muitas vezes não sabem realmente o que eles querem e acabam passando de forma errônea o que desejam que o sistema faça.
É nesse ponto que entra a importância do analista, gerente de projetos ou mesmo o desenvolvedor, manter sempre contato com o seu cliente. Um outro erro muito comum, principalmente para os profissionais que estão começando, é achar que uma breve conversa com o cliente sobre o sistema, uma simples explanação a respeito dos objetivos e das funções do software, é o suficiente para desenvolver um sistema de maneira correta.

2 - Tempo:

Todos nós sabemos da grande dificuldade de seguir o cronograma previsto sem atropelar os prazos. Então, manter os prazos em ordem é um outro grande desafio a ser enfrentado. A maior conseqüência de não entregar o produto no prazo determinado, é a desconfiança e a perda de credibilidade que o cliente vai ter com relação a você ou a sua empresa. No grande esforço para entregar o software no prazo previsto, muitas vezes os profissionais atropelam etapas importantíssimas do desenvolvimento, como, por exemplo, a fase de testes, comprometendo e muito a qualidade do produto final.

3 - Complexidade e eficiência:

Como citei no inicio do artigo, os usuários estão cada vez mais exigentes, solicitando sistemas complexos e que sejam eficientes, ou seja, eles querem que o software, independente da sua complexidade, tenham um tempo de resposta mínimo, não hajam nenhum tipo de falha e atenda a todas as suas necessidades.

4 - Mudanças durante o desenvolvimento:

Estamos sempre sujeitos a ter que modificar, remodelar todo ou grande parte do nosso sistema durante o desenvolvimento. Isso porque o nosso cliente, durante a análise de requisitos, não nos fornece tudo o que o sistema necessita, trazendo sempre novas idéias e pedindo modificações durante os processos pós-análise de requisitos. Isso compromete em muito o resultado final.

5 - Usabilidade:

Independente da quantidade de funcionalidades do nosso sistema, sempre temos que preocupar com a sua usabilidade, ou seja, com a facilidade que o usuário terá para interagir com o sistema. Hoje com inúmeros softwares no mercado, é muito fácil o cliente migrar de um software para outro na primeira dificuldade que encontra.
Acima listei apenas 5 grandes desafios, que considero muito importantes, e que nós desenvolvedores, encontramos e encontraremos durante o processo de "fabricação" do software.

Fonte: Oficina da Net

MySQL: Otimização de Consultas

* Artigo do site iConnect.

Atualmente as aplicações exigem cada vez mais processamento de dados de maneira eficiente e rápida. E para alcançar esse objetivo, um ponto fundamental é a maneira de realizar consultas, atualizações, inserções e exclusões em um banco de dados. Devemos adotar a melhor estratégia para minimizar o tempo em que serão realizadas essas SQLS. Pretendo mostrar nesse artigo, através de exemplos práticos, algumas boas estratégias a serem adotadas.

Realizei alguns testes, utilizando o phpMyadmin¹, em um computador que possui a seguinte configuração:
Processador AMD Atlon X2, 2GB memória RAM DDR2, 120GB HD e memória cache 2MB, com o sistema operacional XP.

De início registrei no meu Banco de Dados 30 mil dados, sendo que a tabela 'tbteste' continha as colunas nome e idade. Esse banco de dados com 30 mil registros não se compara com a quantidade de dados que são armazenados em um bd de grandes empresas, que possuem bancos com 1GB ou ate mesmo 1PETABYTE de dados armazenados. Por mais que esse banco de dados possua poucos registros, será perceptível, através dos testes, a diferença de tempo entre uma SQL e outra.

Então vamos lá:
Pesquisa por índice x Pesquisa por registro

Em uma consulta, sempre que possível, dê preferência em realizar a pesquisa por índice no lugar de pesquisar por outro registro.
Por ex:

SELECT * FROM 'tbteste' WHERE id = 18301

Consulta levou 0.0007 segundos

SELECT * FROM 'tbteste' WHERE nome = 'Samyr'

Consulta levou 0.0103 segundos

Obs: Nesse exemplo o id 18301 possui o dado 'Samyr'.

Ao fazer a consulta em minha tabela 'tbteste' pelo 'id', o tempo de pesquisa foi de 0.0007 segundos, e a mesma consulta pela coluna 'nome' o tempo de resposta foi de 0.0103 segundos.
Evite conversões

Ao realizar uma SQL, evite utilizar aspas ('') em registros que são variáveis inteiras. Ao utilizar essas aspas, o SGBD(Sistema gerenciador de banco de dados), perderá tempo convertendo esses caracteres de char(ao colocar aspas a variável do tipo inteiro passa a ser do tipo char) para inteiro.
Ex:

SELECT * FROM 'tbteste' WHERE idade = 20

Consulta levou 0.0088 segundos

SELECT * FROM 'tbteste' WHERE idade = '20'

Consulta levou 0.0105 segundos
Devido a conversão, de char para int, o segundo select demorou mais tempo que o primeiro.
Tamanho dos registros

Evite colocar em variáveis, um tamanho maior do que o necessário. Se o campo é do tipo varchar e o tamanho suficiente é 30, não tem o porquê de colocar o tamanho 200.
Ex:

SELECT nome FROM tbteste WHERE nome = 'samyr'

varchar(200) - campo nome com tamanho 200.
Consulta levou 0.0202 segundos
varchar(30) - campo nome com tamanho 30.
Consulta levou 0.0175 segundos

Com o campo nome de tamanho 200 a consulta demorou mais tempo do que com tamanho 30.

Essas práticas são muito simples de serem realizadas, e fazem grande diferença em aplicações que possuem grande quantidade de dados armazenados em seus bds.
Espero que tenham gostado desse artigo. E até a próxima....

¹ phpMyAdmin é um programa de computador desenvolvido em PHP para administração do MySQL pela Internet. A partir deste sistema é possível criar e remover bases de dados, criar, remover e alterar tabelas, inserir, remover e editar campos, executar códigos SQL e manipular campos chaves.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/PhpMyAdmin

Fonte: Oficina da Net

Criando menus e páginas administrativas no WordPress

* Artigo do site iConnect.

Alguns plugins precisam ser configurados. Não seria interessante sugerir ao usuário que mudasse o valor de uma ou outra variável no arquivo PHP do plugin para configurá-lo como desejado. O WordPress permite que páginas administrativas sejam criadas e através delas podemos disponibilizar ao usuário uma interface que o permite configurar e interagir com o plugin.
Os menus administrativos do WordPress são criados "on the fly", ou seja, eles são recriados a cada acesso a uma das páginas da administração. Os menus são dinâmicos e permitem serem modificados ou acrescentando novos itens e subitens.
Para criarmos menus e páginas administrativas precisamos executar as seguintes tarefas:
  1. Criar uma função no arquivo do plugin contendo os códigos utilizados para criar os menus;
  2. Registrar tal função através da add_action() usando o gancho "admin_menu";
  3. Criar o HTML da página a ser exibida quando o menu for clicado.
Vejamos um exemplo ilustrativo dessas tarefas.
// ...
function
prefixo_funcao_menu()
{
   
 add_options_page( 'Título na tag title', 'Título no menu', 10,
'identificao-unica', 'prefixo_funcao_conteudo' );
}
function prefixo_funcao_conteudo()
{
    echo '
';     echo '...'; } add_action( 'admin_menu', 'prefixo_funcao_menu' ); ?>
No exemplo acima temos duas funções: prefixo_funcao_menu() e prefixo_funcao_conteudo().
A primeira foi registrada junto ao gancho "admin_menu" através da add_action() e quando chamada criará um novo item ao menu de Configurações através da função add_options_page().
A segunda é chamada pela função add_options_page() no quinto parâmetro e responsável por imprimir na tela o HTML da página.
O HTML da página poderia estar contido num arquivo em vez de estar englobado numa função como no exemplo acima. Neste caso a função add_options_page() deveria ser utilizada da seguinte forma:
add_options_page(
'Título na tag title', 'Título no menu', 10,
'arquivo-da-pagina-opcao.php' );
Há várias funções utilizadas para criar itens de menu em locais específicos bem como para criar novos grupos de menu, o que chamamos de "top-level menu". Essa última opção é utilizada quando o plugin possui várias páginas e optamos por mantê-las relacionadas e organizadas.
Vejamos então como criar novos grupos de menu ou "top-level menu". Há duas funções para esse propósito, são elas: add_menu_page() e add_submenu_page(). Essa segunda adiciona novos itens de menu ao menu principal criado com a primeira.
Observe os códigos abaixo responsáveis por criarem um novo grupo de menu com um submenu.
// ...
function prefixo_funcao_menu()
{
add_menu_page( 'Título na tag title', 'Título no menu', 10,
'pasta-plugin/treinamentos.php' );
add_submenu_page(
'pasta-plugin/treinamentos.php', 'Título na tag title', 'Título no
submenu', 10, 'pasta-plugin/inscricao.php' );
}
add_action( 'admin_menu',
'prefixo_funcao_menu' );
?>
Antes de compreendermos o código acima, vamos conhecer os parâmetros das funções utilizadas.
add_menu_page( título página, título menu, nível de acesso, arquivo, [função], [url ícone] );
título página
O título da página utilizado junto a tag quando o menu estiver ativo.
título menu
O título do menu que acabara de ser criado.
nível de acesso
O nível de acesso mínimo necessário para exibir e utilizar a página.
arquivo
Arquivo que exibe o conteúdo da página do menu.
[função]
Função que exibe o conteúdo da página do menu.
[url ícone]
URL do ícone personalizado a ser utilizado no menu. Funciona a partir da versão 2.7 do WordPress.
O conteúdo da página do menu pode ser fornecido por um arquivo ou por uma função. Observe que o quarto arquivo, e o quinto, [função], parâmetro têm o mesmo objetivo. Se esse último que é opcional não for informado, o WordPress considera que o conteúdo da página será gerado pelo arquivo sem a necessidade de chamar uma função.
Fica a seu critério de qual o melhor método para você exibir o conteúdo da página. Este que vos escreve tem uma preferência por utilizar um arquivo.
add_submenu_page( pai, título página,
título menu, nível de acesso, arquivo, [função] );
pai
O nome do arquivo utilizado na administração do WordPress que compõe um grupo de menu (top-level) o qual você deseja incluir seu submenu. Você pode informar arquivos nativos do WordPress ou os criados por você.
Os arquivos nativos e mais comum, são:
  • post-new.php - add_submenu_page( 'post-new.php', ...
  • themes.php - add_submenu_page( 'themes.php', ...
  • edit-comments.php - add_submenu_page( 'edit-comments.php', ...
  • options-general.php - add_submenu_page( 'options-general.php', ...
  • plugins.php - add_submenu_page( 'plugins.php', ...
  • users.php - add_submenu_page( 'users.php', ...
título página
O título da página utilizado junto a tag quando o submenu estiver ativo.
título menu
O título do submenu que acabara de ser criado.
nível de acesso
O nível de acesso mínimo necessário para exibir e utilizar a página.
arquivo
Arquivo que exibe o conteúdo da página do submenu.
[função]
Função que exibe o conteúdo da página do submenu.
Se você utilizar uma função para exibir o conteúdo do submenu, informe no parâmetro do arquivo (o quarto) uma identificação única do seu plugin. Um exemplo:
add_submenu_page(
 'users.php', 'título página', 'título menu', 10, __FILE__,
'exibe_pagina_submenu' );

add_submenu_page( 'users.php', 'título
página', 'título menu', 10, 'identificao-unica', 'exibe_pagina_submenu'
);
Neste artigo conhecemos o procedimento para a criação de menus e páginas administrativas no WordPress.

Fonte: iMasters

Texto com efeito água viva

* Artigo do site iConnect.

01. Pressione Ctrl+N para criar um novo documento, defina os valores abaixo e pressione Ok.


02. Clique no ícone de Create New Fill or Adjustment Layer no rodapé da paleta de Layers e escolha a opção Gradient.
 

03. Clique sobre o gradiente e defina os valores abaixo na caixa que irá abrir.


04. Defina o gradiente como na foto abaixo.


05. Dê o nome de Gradient para a layer, pressione Ctrl+J para duplicar a layer, pressione Ctrl+Shift+Alt+N para criar uma nova layer, deixe esta layer (vazia) entre as duas layers que contém o gradiente, clique na layer que está no topo da paleta de layers (a layer com a cópia do gradiente) e pressione Ctrl+E para mesclar a layer com a layer vazia.


06. Agora vá em Layer> Layer Style> Inner Shadow e defina os valores abaixo.


07. Sua imagem deverá ficar como a da foto abaixo.


08. Agora pressione a letra B do teclado para selecionar a Brush Tool, escolha um brush de pontas suaves e tamanho grande, defina o valor de Hardness em 0%, escolha a cor #ccffff, pressione Ctrl+Shift+Alt+N para criar uma nova layer, dê um único clique no centro do documento, mude o modo de blend da layer para Overlay, escolha a cor #336666 e dê um único clique no lado esquerdo do documento, sua imagem deverá ficar como a da foto a abaixo.


09. Agora certifique-se de que a layer que está no topo da paleta de layers esteja selecionada, com a tecla Shift pressionada clique na última layer da paleta de layers para selecionar todas as layers, pressione Ctrl+G para agrupar todas as layers dentro de um Folder, dê o nome de Background para este Folder, agora pressione a letra D do teclado para resetar as cores de Foreground e Background para preto e branco, pressione a letra T do teclado para selecionar a Horizontal Type Tool, no caso deste tutorial a fonte usada foi a Star Avenue, caso queira utilizar a mesma fonte clique aqui para baixar (Caso você não saiba como instalar a fonte clique aqui para ver a vídeo aula sobre o assunto), escreva uma palavra qualquer e pressione Enter.


10. (Opcional) Pressione a letra B do teclado para selecionar a Brush Tool, escolha um set de brushes que contenham motivos florais e decore o texto como na foto abaixo.


11. Agora clique na layer que estiver no topo da paleta de layers, mantenha a tecla Shift pressionada e clique na layer de texto para selecionar todas as layers com brushes e a layer de texto, pressione Ctrl+G para agrupar todas as layers em um novo Folder, dê um nome qualquer para o Folder, vá em Layer> Layer Style> Drop Shadow e defina os valores abaixo.


12. Agora vá em Layer> Layer Style> Gradient Overlay e defina os valores abaixo.


13. Sua imagem deverá ficar como a da foto abaixo.


14. Pressione Ctrl+Shift+Alt+N para criar um nova layer, deixe esta layer no topo da paleta de layers, escolha um verde escuro, pressione a letra B do teclado para selecionar a Brush Tool, escolha um brush de pontas suaves e tamanho grande, crie doi pontos como na foto abaixo, mude o modo de blend da layer para Saturation, pressione Ctrl+G para colocar a layer dentro de um Folder, dê o nome de Random Glows para o Folder.


15. Agora pressione a letra B do teclado para selecionar a Brush Tool, defina o Hardness em 53% e o tamanho em 102 pixels, vá em Window> Brushes e defina os valores abaixo.


16. Escolha a cor #00cc99, pressione Ctrl+Shift+Alt+N para criar uma nova layer, aplique o Brush para criar alguns círculos, mude a cor do brush (para a cor que desejar), pressione Ctrl+Shift+Alt+N para criar uma nova layer aplique novamente o Brush para criar mais alguns pontos, depois vá em Filter> Blur> Gaussian Blur, defina um valor baixo para o Radius afim de criar uma certa perspectiva na imagem. mude o modo de blend das duas layers para Overlay.


17. Agora clique aqui e baixe o set de brushes com as águas-vivas que usaremos na montagem, instale o set de brushes, com o set de brushes instalados, pressione a letra B do teclado para selecionar a Brush Tool, escolha o set que baixamos e escolha um dos brushes, pressione Ctrl+Shift+Alt+N para criar um nova layer, deixe esta layer abaixo da layer de texto, aplique o brush para adicionar a primeira água-viva, vá em Layer> Layer Style> Gradient Overlay e defina os valores abaixo.


18. Repita o procedimento para adicionar outras águas-vivas.


19. Duplique cada layer com água-viva e organize as layers em folder diferente (opcional mas garante uma melhor organização do seu arquivo).


20. Para criar um efeito brilhante pressione a letra D do teclado para resetar as cores de Foreground e Background para preto e branco, pressione a letra X do teclado para alternar as cores de Foreground e Background, sua cor de Foreground deve ser a branca, pressione a letra B do teclado para selecionar a Brush Tool, escolha um brush de pontas suaves e tamanho médio, pressione Ctrl+Shift+Alt+N para criar uma nova layer, dê um clique no centro de cada água-viva para criar o brilho como na foto abaixo.


21. (Opcional) Para adicionar bolhas na imagem clique aqui para baixar a imagem usada neste passo, com a imagem em seu computador pressione Ctrl+O e abra a foto no Photoshop, pressione Ctrl+I para inverter as cores da imagem, pressione Ctrl+A para selecionar o conteúdo da imagem, Ctrl+C para copiar, volte ao documento que estamos trabalhando e pressione Ctrl+V para colar a imagem, mude o modo de blend da layer para Screen, pressione a letra E do teclado para selecionar a Eraser Tool, escolha um brush de pontas suaves e tamanho médio, apague as partes desnecessárias preservando apenas as bolhas, pressione Ctrl+U e defina o valor de Saturation em -100.


22. Vá em Image> Adjustments> Brightness/Contrast e defina os valores abaixo.

23. Pressione Ctrl+J para duplicar a layer e no final sua palavra estará como a da foto abaixo.

Fonte: iMasters

Vídeo mostra placa de vídeo GeForce GTX 480 em ação

* Artigo do site iConnect.

O diretor de marketing técnico da nVidia, Tom Petersen, demonstrou em um vídeo no YouTube o funcionamento da primeira placa de vídeo DirectX 11 da nVidia que será lançada no mercado em breve, a GeForce GTX 480. No vídeo, Tom realiza um teste com o programa Unigine Heaven comparando esta nova placa de vídeo da nVidia com a Radeon HD 5870 da AMD/ATI.

Clique no link abaixo para ver o vídeo (em inglês):
http://www.youtube.com/watch?v=vpdPSZB8A8E
Fonte: Clube do Hardware

Driver GeForce 196.75 superaquece chip gráfico em alguns jogos

O recém lançado driver GeForce 196.75 está causando problemas para alguns  usuários de placas de vídeo da nVidia. Um bug em seu controle de velocidade de rotação da ventoinha está fazendo com que as placas de vídeo superaqueçam em alguns jogos como Warcraft 3, World of Warcraft e StarCraft 2 Beta. O problema causa baixo desempenho no jogo, podendo inclusive queimar o chip gráfico da placa de vídeo. A nVidia adverte para que os usuários continuem com, ou retornem para, o driver GeForce 196.21. A nVidia retirou o driver GeForce 196.75 do seu website para corrigir o problema.

Para mais informações sobre como retornar para a versão antiga do driver GeForce, acesse:
http://www.nvidia.com/object/driver_rollback.html
Fonte: Clube do Hardware

Apple começa vender o iPad no próximo dia 3 de abril

* Artigo do site iConnect.

A Apple anunciou que o seu tablet PC, o iPad, chegará ao mercado norte-americano no próximo dia 3 de abril. O iPad mede 1,27 cm de espessura, pesa 680 g, tem uma tela de 9,7” sensível ao toque, é equipado com um processador Apple A4 de 1 GHz e está disponível em modelos de 16 GB, 32 GB ou 64 GB com conectividade WiFi e/ou 3G. Abaixo você confere os modelos que serão lançados e seus respectivos preços nos EUA.
- Modelo de 16 GB com conectividade WiFi: US$ 499.
- Modelo de 32 GB com conectividade WiFi: US$ 599.
- Modelo de 64 GB com conectividade WiFi: US$ 699.
- Modelo de 16 GB com conectividade WiFi e 3G: US$ 629.
- Modelo de 32 GB com conectividade WiFi e 3G: US$ 729.
- Modelo de 64 GB com conectividade WiFi e 3G: US$ 829.
Até o final de abril o iPad será vendido em outros nove países: Austrália, Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Espanha, Suíça e Reino Unido.


Fonte: Clube do Hardware

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